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Por Nayara Matteis

Prestes a completar dois anos de pandemia, a hotelaria ganha ritmo na retomada, embora ainda altamente afetado financeiramente pela crise. Em um clima que mistura alívio e incertezas, o mercado aposta suas fichas no avanço da vacinação, demandas reprimidas e uma volta gradativa à normalidade. Se 2021 marcou o início do fim do maior golpe já sofrido pelo setor, analisar dados é uma forma assertiva de tentar prever os próximos passos. Para Roland Bonadona, CEO da Bonadona Hotel Consulting, mesmo com os ganhos calculados nos últimos meses, empreendimentos hoteleiros têm um longo caminho a percorrer rumo ao cenário ideal.

“Felizmente, estamos observando uma recuperação contínua desde abril passado, mas ainda estamos longe do desejável, principalmente em praças mais dependentes da demanda corporativa e internacional”, avalia o ex-CEO da Accor.

Em associação com Taynah Caran, responsável pela área de estatísticas do FOHB (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil), Bonadona analisou as curvas de recuperação dos hotéis associados à entidade mês a mês desde o início da pandemia

Após cair a menos 62% em abril de 2021, consequência da segunda onda de contágios por Covid-19, a taxa de ocupação não parou de subir por oito meses, terminando o ano 100% reconectada a 2019. Por outro lado, a diária média corrigida pela inflação permanece 9% abaixo dos patamares pré-pandêmicos.

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